Às vezes as pessoas só precisam de ouvir o óbvio. O óbvio que qualquer pessoa constata, mas que ganha um valor diferente, consoante o emissor. Aliás, esse óbvio podia ser mesmo constatado pelo próprio sujeito, se tivesse um pouco de calma, ou se ganhasse coragem de olhar-se ao espelho.
No entanto, é necessária uma acreditação. Uma constatação simples só ganha credibilidade se pagarmos por ela, se provir de alguém com um título pomposo ou com “poderes” especiais de percepção psíquica ou, até mesmo, extra-sensorial.
Serei eu demasiado clarividente ou demasiadamente ignorado?
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