(texto inicialmente publicado no Facebook, a 14 de Maio de 2021)
“Ah e tal as tubas nunca têm música de jeito…”
“Então pega lá a entrada do Juízo Final para mostrares o que vales!”
Andamentos feeéricos, uma fanfarra apocalíptica e doces corais celestiais, com todos os naipes a serem puxados aos limites, da força, da técnica e do bom senso, esta obra expõe de forma limpinha a qualidade da banda ou, dito de outra forma, a capacidade para a tocar. Penso eu não haver meio termo: ou a tocas bem, ou nem a tiras da capa.
Uma vez dirigi isto num curso de direcção… Não tenho coragem de contar o resto. 

Aqui fica na interpretação da Banda de Vale de Cambra, dirigida por Valdemar Sequeira.