Não perguntes como, nem porquê, nem quando…
Não perguntes porque solta a minha garganta este grito de saudade…
Não perguntes porque tenho o teu nome tatuado na minha pele, com a tinta quente da tua ausência…
Não perguntes porque sempre que fecho os olhos me sinto arrebatado para os teus braços…
Não perguntes porque é que os meus lábios procuram os teus…
Não perguntes porque choro com a doçura do teu rosto…
Não perguntes porque te amo tanto quando estou dentro de ti…
Não perguntes porque te beijo como se o Mundo já não existisse…
Não perguntes porque te possuo como se possuísse o Céu…
Responde, ontem, amanhã, sempre…
Responde com o teu grito distante…
Responde com o teu corpo tatuado pelo meu…
Responde com um sorriso…
Responde com um beijo…
Responde com lágrimas…
Responde dentro de mim…
Responde com a eternidade…
Responde com o êxtase…