(texto inicialmente publicado no Facebook, a 9 de Junho)
Gosto tanto desta obra, que nem sei o que dizer sobre ela.
Lembram-se de quando, na primeira temporada, falei das espanholadas?
Aqui fica uma das minhas favoritas, escrita já em pleno século XXI e dedicada a um minhoto de gema.
O som, o timbre, a força..
E isto resulta tão bem em concerto, em arraial, no concerto da tarde, no da noite e, se não me falha a memória, até já toquei isto de manhã.
Conheço bem a partitura, dado que o Prof. Luís Macedo “obrigou-me” a analisá-la e a estudá-la. Longas tardes a dirigir isto em frente ao espelho…
Como diz o Paulo Veiga, Luís Cardoso sabe usar a banda muito bem. Olé!
“Freitas”, dirigida pelo próprio Freitas, ao vivo, na Casa da Música (este concerto foi qualquer coisa de magnífico…).