São pessoas, meu cabrão!
Pessoas!
Que têm sentimentos, que pensam, têm vontade própria!
Não são objectos nas tuas mãos, nas cadeias da tua eterna e crescente prepotência!
Não são engrenagens na máquina do teu egocentrismo!
Porquê? Porque as fazes sofrer? És sádico? Dá-te prazer?
É bom vê-las chorar?
É bom vê-las de rosto cinzento e abatido?
Desaparece, pá!
Morre!