(texto inicialmente publicado no Facebook a 1 de Maio de 2021)
Série Pestana – Fantasia n. 2
Quanto a vocês não sei mas, para mim, bastava o Arco-Íris para decidir que Duarte Pestana era um génio da composição e orquestração.
1952.
Ano de composição desta grandiosa e complexa obra que, ainda hoje se reveste de actualidade.
Tocar isto, para além da exigência técnica, é um desafio interpretativo e de concentração.
Mas vale bem a pena, transpirar cada compasso.
Arco-Íris é tudo, é marcha, fado, jazz e rapsódia. É ingenuidade, amor, paixão, sofrimento e loucura. É Música para além da Pauta e Arte para além da Música.
Aqui na leitura do maestro Manuel Fernando Marinho Costa à frente da Banda Sinfónica do Conservatório de Música do Porto.